Gêmeo é Retirado da Barriga do Irmão Depois de 15 anos

Um adolescente foi submetido a uma cirurgia para retirar o irmão gêmeo que não nasceu e estava alojado em seu abdômen.

Zul Shahril Mohd Saidin, de 15 anos, carregou um feto malformado por toda a sua vida que tinha cabelo, pernas, mãos e genitais.

O caso, chamado de fetus in fetu, é raro e acontece quando um feto não viável é englobado pelo feto do seu irmão gêmeo, que posteriormente se desenvolve de maneira normal. 

Em geral, pode se alojar no abdômen ou na cavidade retroperineal.

O adolescente só foi hospitalizado recentemente, depois de se queixar de dores ao longo de quatro meses.

Segundo a mãe do menino, Hasmah Ahmad, de 38 anos, a família acreditava que o filho tivesse um tumor, mas agora comemora o sucesso da cirurgia.

Como o fetus in fetu acontece

Se uma mulher estiver grávida de gêmeos, nas primeiras semanas de gestação, um dos bebês pode entrar no cordão umbilical do outro. Como resultado disso, acaba tornando-se parasita do corpo do irmão.

Assim sendo, o fetus in fetu pode ser comparado a um tumor, que é mantido pelo organismo e mantém atividade metabólica.

Porém, como o feto não está em um ambiente propício para o seu desenvolvimento, não há funcionamento de cérebro, coração, pulmões, entre outros órgãos. E isso impossibilita a vida deste gêmeo parasita fora do corpo do irmão.

Veja Como Está a Mulher dos Palitos de Dentes Gina Hoje

A mulher da caixa dos palitos de dente Gina é uma polonesa que se chama Zofia Burk e veio para o Brasil com apenas 5 anos de idade.

A foto dela que aparece na caixa foi tirada em 1975 quando ela tinha 29 anos de idade. Na época ela fazia trabalhos publicitários com carros, marcas de xampu, dentre outros.

Mas ao contrário do que muitas pensam ela não ganhou fortunas por ser a mulher dos palitos de dentes Gina. Pois o contrato que ela assinou, cedia seu direito de imagem por tempo indeterminado e um cachê específico. Além dela não saber que sua foto seria para a caixa de palitos de dente.

Palitos de Dentes Gina

Zofia até quis processar a marca para reivindicar a participação nos lucros. Mas como foi orientada por advogados que a chance de vitória nos tribunais eram de 50%, decidiu desistir do processo.

Sendo modelo dos 16 aos 32 anos e falando 7 idiomas, Zofia Burk foi agente de turismo e trabalhou como diretora de marketing até se aposentar.

Hoje aos 61 anos de idade, a Zofia Palito como ficou conhecida na época, trabalha com seu filho em uma agência de turismo e mora em Suzamerinho, um bairro de São Paulo.

Zofia Palito

Motivo das Mortes das Múmias Encontradas em Pântanos da Europa

Várias múmias foram encontradas nos pântanos da Europa. E o mais incrível é que elas são datadas de mais de 2.000 anos atrás. 

Surpreende o estado de conservação dessas múmias, que foi preservado devido a camada musgo, ausência de oxigênio e ação de compostos antimicrobianos.

Esta múmia da imagem acima é chamado de Homem de Tollund, encontrado na Dinamarca em 1950 e acredita-se que viveu no século IV a.C. e a causa de sua morte foi por enforcamento. 

A corda usada ainda está em seu pescoço. Devido a ausência de tecnologia para a preservação da múmia, apenas a cabeça foi conservada por inteiro e até a barba tem destaque, tendo sido o corpo substituído por uma réplica em 1987.

Cabeça da múmia

Motivo das Mortes

Mortes por enforcamento, por estrangulamento, por degolamento ou pancadas na cabeça, enfim, essas pessoas tiveram fins violentos e alguns estudiosos acreditavam que talvez, essas pessoas tivessem cometido crimes e recebido como punição esse fim. Mas outros estudiosos sugerem que não, eles não foram mortos por cometer crimes. 

Na época dessas mortes, os corpos de pessoas que morriam eram cremados, jogados em valas ou simplesmente deixados onde estavam. 

Corpo da múmia

Mas foi descoberto que tribos locais enforcavam renegados e traidores e jogavam em pântanos e outras tribos faziam sacrifícios aos deuses da época. 

Nas avaliações dos corpos feita pelos pesquisadores, notou-se que as vítimas depois de mortas, foram colocadas cuidadosamente nos pântanos, percebendo-se que foram oferecidos aos deuses. 

No caso do Homem de Tollund, foi morto na primavera e provavelmente oferecido a deusa desta estação, Ostera, do paganismo alemão.   

A tribo que captura cobras pítons com iscas humanas

Os G’baya usam uma técnica de caça que consiste basicamente em que um valoroso voluntário unte a perna com a carne de uma rã “abençoada” pelo curandeiro.

A perna então acaba sendo enrolada em um pano, e introduzida como isca na toca da cobra.

Depois disso, quando a píton engole um bom pedaço da perna, mais ou menos até o joelho, os parceiros de caça puxam o amigo extraindo juntamente portanto a cobra que não solta a perna.

Depois só é necessário libertar a perna da isca humana com a ajuda de um facão matando a enorme serpente. E garantindo assim mais uma refeição para a sobrevivência da aldeia.

Acompanhe no vídeo:

Criatura estranha é encontrada nas águas perto da Antártida

Este animal estranho que foi capturado vive nas águas perto da Antártida e pode ser comparado com algum tipo de decoração de uma árvore de Natal. 

A criatura incomum é Eulagisca gigantea, pertencente a uma classe de vermes marinhos chamados vermes de cerdas ou poliquetas. Suas cerdas podem ser usadas para rastejar, nadar e se defender.

Esta espécie foi descoberta em 1939 e pouco se sabe sobre os seu hábitos e biologia.

Esta parte anterior aos seus dentes afiados na verdade não é sua cabeça e sim sua faringe, que é alojada dentro de seu corpo. Portanto, quando este animal se alimenta, sua garganta é projetada cerca de 5 cm para fora.

Verme de cerda

Existem cerca de dezesseis mil espécies de vermes de cerdas em todas as profundezas de todos os oceanos do mundo. Estas espécies que vivem em temperaturas frias do oceano e outras que toleram temperaturas extremamente altas perto de aberturas hidrotermais. 

São animais por vezes bizarros mas que desempenham um papel muito importante no ecossistema oceânico.

O poliqueta da foto foi encontrado no Oceano Antártico a uma profundidade de 520 a 670 metros e apresenta grande destaque as suas cerdas douradas.

Incrível Salto Espacial da Estratosfera a 1.342 km/h

O austríaco Felix Baumgartner subiu mais de 39.045 metros acima da superfície da Terra até a borda do espaço em um balão estratosférico para realizar o salto espacial. 

A transmissão contou com um pico de 8 milhões de pessoas ao redor do globo observando ao vivo.

Como resultado, o vídeo bateu o recorde com o maior número de visualizações simultâneas.

Isso aconteceu no momento em que ele abriu a porta da cápsula, desceu da plataforma e quebrou a velocidade do som enquanto caía em segurança de volta à Terra.

Felix estabeleceu a incrível marca de 1.342 Km/h, a maior velocidade atingida por uma pessoa sem avião. Com isso, ele acabou quebrando a barreira do som, e entrando para o Guinness, o livro dos recordes.

Além disso, o austríaco bateu oito recordes mundiais naquele dia, com alguns que foram estabelecidos por Joseph Kittinger em 1960.

Ele inspirou todos nós a ir além dos limites de nossas próprias realidades e a re-imaginar nosso potencial para alcançar o incrível.

Veja a reportagem brasileira com uma animação do salto espacial no final do vídeo:

Mergulhador encontra a maior cobra do Brasil

Aos que ainda não acreditam em ‘anacondas’ vão acreditar agora depois de verem as fotos de uma sucuri que um mergulhador suíço fez em Mato Grosso, que pode ser considerada a maior cobra do Brasil

Muitos registros de cobras gigantes já foram feitos no Brasil, mas o que esse mergulhador conseguiu fotografar nenhum brasileiro conseguiu até hoje.

A Sucuri estava no fundo do rio e o mergulhador sem medo algum entrou para poder fotografá-la.

A serpente em nenhum momento ameaçou a atacá-lo e em certos momentos ele até conseguiu tocá-la.

Não é a primeira vez que o mergulhador Franco Banfi vem ao Brasil fotografar animais.

Franco Banfi já cogita em retornar ao Brasil e fotografar novas espécies. Em um novo projeto ele pretende fazer o registro de espécies em extinção da fauna brasileira.

Como resultado, os arquivos da maior cobra do Brasil e de outros animais ficam expostos para visitantes nos institutos suíços e são exibidos também em escolas suíças brasileiras.

Mergulhador encontra a maior cobra do Brasil
Cobra Sucuri gigante
Qual é a Maior cobra do Brasil

Corpo de criança morta há 140 anos é achado durante reforma de casa

Quando operários faziam uma reforma em uma casa em São Francisco (EUA), tomaram um susto quando trabalhavam no piso da garagem e se depararam com um caixão pequeno.

Tratava-se de uma criança, uma menina loira de cerca de 3 anos de idade.

Pelo vidro do caixão deu para notar o rosto da criança que estava perfeitamente conservado, parecendo que tinha sido enterrada no dia anterior.

Ela estava vestindo um vestido branco de renda branca feito à mão, adornado com laços e flores.  

No cabelo dela havia uma rosa, nos pés, uma botinha branca, sobre o corpo foram espalhadas folhas de eucalipto e o interior do caixão estava coberto de veludo roxo. Os legistas informaram que o caixão ainda tinha aroma de lavanda e que ela parecia um anjo.

Os donos da casa estavam viajando e ficaram em choque com o acontecido.

Eles dizem que costumam ouvir passos e vozes abafadas de crianças e mesmo depois que o corpo da criança foi encontrado, eles continuam ouvindo esses ruídos e dizem que o motivo é porque a casa deles fica em um antigo cemitério.

Posteriormente com mais pesquisas feitas, foi descoberto através do DNA dos cabelos da criança a sua identidade…

Identidade da Criança

Seu nome era Edith Howard Cook. Ela nasceu em 28 de novembro de 1873 e morreu em 13 de outubro de 1876, semanas antes de completar três anos. Ela morreu, segundo os pesquisadores, de desnutrição como resultado de uma infecção.

O nome dos pais da criança eram Horatio Cook e Edith Scooffy. O pai dela era um negociante bem-sucedido da cidade. A família materna da garotinha, os Scooffy, foi uma das primeiras a chegar a São Francisco na época da corrida do ouro.

A criança foi enterrada novamente em uma caixão de cerejeira e o antigo caixão, que é de chumbo e bronze, está nas mãos de pesquisadores que querem descobrir o porque do corpo da menina ter ficado tão bem preservado depois de tantos anos. 

fonte: r7

Petrobras filma animal estranho a 2.500 metros de profundidade no Golfo do México

A Câmera de um robô que estava em uma plataforma de exploração de petróleo no Golfo do México, nos Estados Unidos, captou a imagem de um ser marinho que é, no mínimo, estranho e bizarro. E portanto, tem chamado a atenção de internautas.

A gravação mostra a criatura invertebrada se locomovendo calmamente, lembrando até um lençol de cama, a 2.500 metros de profundidade.

O vídeo foi feito no campo de Cascade, próximo ao estado norte-americano da Louisiana, onde a estatal mantém uma sonda de exploração de petróleo.

Um robô submarino registrou o vídeo. Ele é do mesmo tipo utilizado em 2010 aonde foi verificado o vazamento de óleo proveniente de uma explosão da plataforma Deepwater Horizon, da BP, na mesma região.

Segundo Álvaro Migoto, vice-diretor do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo, não se trata de algo de outro mundo, mas sim de um exemplar de medusa do gênero Deepstaria.

Segundo ele, o animal marinho vive em águas profundas e é raro de ser encontrado. “Existem duas espécies descritas desse gênero e este exemplar pode ser uma delas. Tem a medusa Deepstaria enigmatica, encontrada pela primeira vez em 1967 na costa Oeste dos Estados Unidos, e a D. reticulum, descrita em 1988. Elas são bem parecidas e é difícil distinguir”, explica.

Por outro lado, sites especializados afirmam que o animal é uma medusa D. enigmatica.

De acordo com o Instituto Smithsonian, dos Estados Unidos, existe o registro de encontro de ao menos três espécimes desta medusa em regiões próximas da Antártica.

“Por ter sido encontrada em águas profundas, é muito provável que este invertebrado necessite viver em águas frias”, disse Migoto.

Acompanhe no vídeo.

Descubra o que tem dentro do chocalho da cascavel

A cobra cascavel é uma serpente predominante da América do Sul, e quando essa cobra se sente ameaçada, e até para evitar um confronto, ela rapidamente começa a emitir um som vindo da vibração de sua cauda, o famoso chocalho da cascavel.

Os anéis dos guizos desse animal são formados todas as vezes que a cascavel troca de pele.

Ou seja, ao invés da pele antiga ser totalmente descartada, ela se acumula na cauda e quando ressecada, acaba formando um anel no chocalho.

O interior do chocalho da cascavel

Mas afinal de contas, você sabe o que tem dentro do chocalho da cascavel?

Se você achou que ao abrir o chocalho da cobra poderá ser encontrado algo como bolinhas que fazem o som ser produzido, a resposta é não.

Na verdade, nota-se que o barulho produzido pela cauda é quando os anéis que são formados de queratina, batem entre si e não porque tem alguma coisa dentro.

Um vídeo feito pelo canal do youtube What’s Inside, mostra a experiência feita ao abrir o chocalho da cobra cascavel.

Como resultado, quando o youtuber abre a cauda da cobra com o estilete, nota-se que os gomos na verdade estão ocos. Confira mais dessa curiosa experiência no vídeo abaixo!